Saraiva

terça-feira, 25 de junho de 2013

Maquete virtual apresenta futuro Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha





Por qual motivo o estádio ficou vermelho????? Marca de um governo corrupto e ladrão...

Terça, 22 Maio 2012 16:20


  Secretaria de Comunicação Social
Brasília é famosa por seus traços desde o seu plano urbanístico até sua moderna arquitetura. Por isso, mais que um estádio, a capital federal está vendo surgir um monumento que será palco da abertura da Copa das Confederações, em 2013, e do número máximo de partidas de futebol, sete ao todo, da Copa do Mundo de 2014. A nova maquete virtual do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, disponível no final deste texto, convida a um passeio pela futura arena multiuso da capital.

A maquete mostra detalhes do estádio que terá capacidade para pouco mais de 70 mil pessoas, com assentos marcados e retráteis, a uma distância inicial de apenas 7,5m do campo de futebol, que por sua vez foi rebaixado 4,8m de sua altura original, permitindo maior visibilidade a todo o público. Todos os assentos estarão protegidos do sol e da chuva por uma moderna cobertura.

As áreas do público serão dividas entre arquibancada inferior, intermediária e superior. Haverá também 74 camarotes e área especial para 2.850 jornalistas, com toda a tecnologia necessária.

Os acessos ao estádio também foram projetados pensando em praticidade, segurança e rapidez. A arena contará, ainda, com área social de passeio e lazer, com bares e restaurantes, garantindo fluxo e aproveitamento da arena também após o Mundial.

O Governo do Distrito Federal também está finalizando o projeto que fará a ligação subterrânea entre o estádio e o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Mais facilidade para os jornalistas, que utilizarão o espaço como Centro de Mídia durante os eventos – alternativa adotada pelo governo local para diminuir custos, já que em outras capitais os Centros de Mídia serão improvisados com onerosas tendas. Após o Mundial, o público do Centro de Convenções poderá utilizar a ligação subterrânea para ter acesso a estacionamentos.

Uma das vantagens da capital federal, Patrimônio Cultural da Humanidade, é que o estádio está localizado na parte central da cidade, preservada do avanço imobiliário, e em um raio de 3km dos setores hoteleiros, hospitalar, shoppings, do Centro de Convenções, entre outros, o que facilita e incentiva o acesso a pé.

Vale frisar que Brasília também se coloca entre as poucas sedes que não precisarão realizar as polêmicas e onerosas desapropriações para a execução de obras do Mundial.

Andamento das obras - A obra do estádio está dentro do cronograma estabelecido pelo Governo do Distrito Federal e avança a cada dia. Atualmente, 58% de sua execução estão concluídos. A arquibancada inferior está finalizada, o setor intermediário (camarotes e arquibancada) está 90% pronto e a montagem da arquibancada superior está em andamento, por meio da instalação de peças pré-moldadas de concreto.

A solução dos pré-moldados agiliza a execução da obra e não gera custos adicionais. Além disso, garante melhor acabamento das peças e, consequentemente, aumenta a vida útil do concreto.

No último mês, foram iniciadas ainda as instalações prediais (tubulações de água, de esgoto, parte elétrica, de telefonia e de combate a incêndio) e especiais (específicas para um estádio, como telecomunicações e controle de acesso), além dos acabamentos (alvenarias, execução de piso, entre outros).

Os pilares com mais de 36m de altura livre e o grande anel da esplanada (área de acesso, formada por pilares que circundam as arquibancadas), com 300m de diâmetro, estão sendo executados para receber a cobertura metálica.

Legado - A meta do GDF é aproveitar a oportunidade única de realizar esses grandes eventos para potencializar investimentos em infraestrutura, em qualificação profissional e no desenvolvimento do turismo, com geração de emprego e renda e melhoria na qualidade de vida da população.

Com o advento da Copa do Mundo, apenas o governo federal investirá no DF cerca de R$ 3,1 bilhões em obras de mobilidade urbana, infraestrutura e segurança, o que comprova o poder transformador dessas competições. O GDF estima que a obra do estádio custará, com todos os itens incluídos e com os benefícios do Recopa, aproximadamente R$ 800 milhões.

E, antes mesmo da Copa do Mundo de 2014, o estádio passará por concorrência pública para que uma empresa especializada em entretenimento o administre e potencialize o desenvolvimento econômico de Brasília, gerando renda e emprego, além de pagar o aluguel da arena. A empresa vencedora ficará responsável por inserir a capital em um calendário de eventos e shows nacionais e internacionais, o que manterá o setor de serviços (bares, restaurantes, hotéis etc.) aquecido.

Ecoarena - O estádio também caminha para ser o primeiro na história a receber o certificado máximo de sustentabilidade. O selo Leed Platinum ― entregue após a conclusão da obra ― é reconhecido internacionalmente e garante que a construção é altamente sustentável. Hoje, não existe nenhum estádio de futebol no mundo com o selo Platinum.

O conceito de arena verde começou ainda na criação do projeto do novo estádio. São usados materiais recicláveis ou reciclados na construção. Depois de pronto, por exemplo, haverá captação de energia solar e de água da chuva. A arena será capaz de gerar 2,5 megawatts de energia, o que corresponde ao abastecimento de mil residências por dia.

Por conta da responsabilidade social com os operários, o estádio obteve, este ano, o certificado SA 8000 (Social Account Ability 8000), que atesta a aplicação de práticas sociais do emprego. Criado com base nas normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração Universal dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), o selo garante que estão sendo cumpridos requisitos como: proibição do trabalho infantil e forçado, segurança e saúde no trabalho, liberdade de associação e direitos coletivos, proibição de discriminação, remuneração e carga horária de trabalho adequadas, entre outros.

terça-feira, 9 de abril de 2013



ESTÁ NA HORA DE ACORDAR, PATRIOTAS BRASILEIROS!
VAMOS DIVULGAR! CURTAM NOSSA PÁGINA, DIVULGUEM E FAÇAM PARTE DO PESADELO DOS POLÍTICOS! AVANTE, BRASIL!



Propaganda Enganosa

O GDF está anunciando em veículos de comunicação que está investindo milhões em asfaltos, que Brasília está sendo totalmente asfaltada para melhorar a vida dos motoristas. Grande mentira. Quem anda pelas cidades do DF sabem muito bem que não tem investimento nenhum, senão as obras do veículo leve sobre trilhos que está sendo feita do gama e passando pelo parwk way. O restante das cidades estão sem melhorias nos asfaltos, os buracos aumentando cada dia mais.
Em todo o DF está precisando de recapeamento asfáltico, mas o engraçado é que não tem muito tempo que isso foi feito em quase todo o DF.
Fico imaginando o motivo de não se usar material de alta durabilidade e resistência.
Acredito ser sem resistência, pois a duração do asfalto novo e tão pouca que nem da tempo de se aproveitar e se deliciar com um asfalto certinho, sem buracos.
Acredito que se usa materiais de péssima qualidade, para estragar rápido e ter que refazer os serviços, gerando assim mais dinheiro saindo dos cofres públicos e beneficiando os empreiteiros e os ladrões políticos.
Não tem outra forma de ver essa situação. Os asfaltos não duram muito tempo sem buracos.
O Governo do Distrito Federal está uma vergonha, uma roubalheira deslavada e sem vergonha.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Dilma foge de Brasília para festa de Marisa

Agência Estado
Publicação: 08/04/2013 08:34 Atualização: 08/04/2013 10:18
 
Em "agenda privada", a presidente deixou Brasília para comparecer ao aniversário de 63 anos da ex-primeira dama Marisa em São Paulo

A presidente Dilma Rousseff saiu discreta e sigilosamente de Brasília na noite de sábado para comemorar os 63 anos de Marisa Letícia em São Paulo. O Planalto apenas informara que a presidente teria uma "agenda privada". Dilma e cinco ministros do governo participaram da festa surpresa que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva armou para sua mulher no restaurante Rodeio, nos Jardins, bairro nobre da capital. A presidente chegou por volta das 21h30 ao local, permanecendo na festa por aproximadamente duas horas. Dilma estava num um Ômega prata - carro não oficial. O trajeto de Brasília a São Paulo foi feito em avião presidencial.

A presidente foi aplaudida ao entrar no salão e fez questão de cumprimentar um por um antes de se sentar entre Lula e Marisa. Entrou e foi embora pela porta dos fundos, que dava acesso direto à área reservada à festa. Era quase meia-noite. A assessoria de Dilma disse que ela embarcaria direto para Brasília. Em uma semana, a festa foi o segundo evento secreto de Dilma. Na quinta-feira passada, ela também deixou a capital federal e reuniu-se com Lula, o ministro Aloizio Mercadante (Educação), o ex-ministro Antonio Palocci e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, por sete horas no Hotel Unique, em São Paulo.

O Planalto não informou o custo da diária e também, por se tratar de "agenda privada", não forneceu detalhes. Lula tirou Marisa do apartamento em São Bernardo com a desculpa de que iriam a casa de um dos filhos. A festa reuniu 90 pessoas - acomodadas em 15 mesas - e entrou na madrugada regada a picanha e doses de whisky. Entre os convidados estavam os ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Marta Suplicy (Cultura), Alexandre Padilha (Saúde), Mercadante e Guido Mantega (Fazenda), além do cabeleireiro Wanderley Nunes e do médico do casal, Roberto Kalil. O prefeito Fernando Haddad e a família também prestigiaram Marisa.

A lista foi feita por Lula. Os convidados insistiam em dizer que conversas políticas não entraram em pauta. Padilha, que juntamente com Marta, Mercadante e Mantega é cotado para candidato do PT ao governo de São Paulo em 2014, foi um dos últimos a chegar. Como já era tarde, ficou só na saladinha. Dispensou a carne. O cardápio era livre e cada convidado podia pedir o que desejasse.

O presidente do PT, Rui Falcão, foi o primeiro a deixar a festa e não cantou o 'Parabéns a você' - que foi duplo. Mantega, que faz aniversário no mesmo dia que Marisa, ajudou a apagar as velinhas e a cortar o bolo. Marisa se emocionou com a surpresa, principalmente quando viu o bolo, enfeitado com bonequinhos dela e de Lula pescando. A cesta do ex-presidente vazia, contrastando com a de Marisa cheia de peixes.

Mensalão

Lula e Marisa deixaram o restaurante de madrugada, com o carro lotado de presentes. Questionado por repórteres na saída sobre o pedido de investigação sobre seu suposto envolvimento com o mensalão, Lula fugiu da pergunta. "Foi surpresa", disse, referindo-se à festa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Corrupção no Brasil

corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos brasileiros quando diminui os investimentos públicos na saúde, na educação, em infraestrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a Constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Na prática a corrupção ocorre por meio de desvio de recursos dos orçamentos públicos da União, dos Estados e dos Municípios destinados à aplicação na saúde, na educação, na Previdência e em programas sociais e de infraestrutura que, entretanto, são desviados para financiar campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.


Brasil: um país marcado pela corrupção

Os escândalos, e a existência de nepotismo e corrupção no Brasil não têm origem determinada. Segundo Raymundo Faoro a corrupção é um "vício" herdado do mundo ibérico resultado de uma relação patrimonialista entre Estado e Sociedade. Os casos de corrupção e nepotismo no Brasil não eram desconhecidos pela população. Porém, foi a partir de 1992 - cujos episódios resultaram no afastamento do presidente Fernando Collor de Mello. - a primeira vez que a imprensa apresentava detalhes e provas documentais e a real extensão dos roubos de material, desvios de recursos públicos e denunciava desmandos nos poderes executivos e legislativos. A partir de 1993, a extensão das denúncias abalou a crença nas instituições e no futuro do país e provocou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que ficou conhecida como a CPI do orçamento, presidida pelo então senador Jarbas Passarinho e teve como relator o governador de Pernambuco à época, Roberto Magalhães.

A relação dos fatos (1993-1994)


O país tomou conhecimento pela imprensa escrita e televisiva de que toda a Comissão de Oçamento da Câmara dos Deputados havia desviado recursos orçamentários da ordem de cem milhões de dólares.
  • O economista José Carlos Alves dos Santos expôs à CPI do Congresso Nacional os meandros dos desvios de recursos públicos por parte dos membros da Comissão, que a imprensa apelidou de “sete anões” ou "anões do orçamento” por serem todos de baixa estatura. Ao escândalo dos casos de corrupção somou-se um assassinato: a funcionária pública Ana Elizabeth Lofrano dos Santos, mulher do economista José Carlos, foi assassinada a mando do próprio marido.
  • Desvio de recursos da Previdência Social, envolvendo juízes, advogados, médicos e policiais enriquecidos por propinas ou comissões em construções e aquisição de imóveis públicos.
  • Recursos liberados pelo governo para obras monumentais (hidrelétricas, estradas, açudes) que nunca foram construídas.
  • Dezenas de fraudes apuradas no Sistema Único de Saúde (SUS), muitas absurdas como transplantes em pessoas já falecidas e abortos em homens.
  • A descoberta de que bilhões de dólares foram subtraídos das cadernetas de poupança, inviabilizando a construção de casas populares em todo o país.
  • Apesar da fome endêmica que afetava 32 milhões de brasileiros, 13 milhões de toneladas de grãos haviam sido desperdiçados ou roubados.
  • O Congresso concluiu os trabalhos da CPI do orçamento no dia 21 de janeiro de 1994 – cinco volumes, num total de 600 páginas. O relatório foi lido em cadeia de rádio e televisão e propunha a cassação de 16 deputados, um suplente de deputado e um de senador. Alguns parlamentares foram inocentados por falta de provas, outros continuaram sendo investigados pela Corregedoria da Câmara e pelo Ministério Público da União. Pela primeira vez um parlamento se expunha de tal forma e publicamente para "cortar na própria carne", mantendo as regras democrátricas.


Dados

  • Segundo o relatório anual Assuntos de Governança, publicado desde 1996 pelo Banco Mundial, há uma curva ascendente no índice que mede a eficiência no combate à corrupção no Brasil. O índice, que avalia 212 países e territórios, registra subida descontínua da situação brasileira desde 2003, tendo atingido seu pior nível em 2006, quando atingiu a marca de 47,1 numa escala de 0 a 100 (sendo 100 a avaliação mais positiva). Mesmo se comparado a outros países da América Latina, o Brasil ficou numa posição desconfortável: Chile, Costa Rica e Uruguai obtiveram nota 89,8.
O índice do Banco Mundial mede a percepção dominante entre ONGs e agências internacionais de análise de risco, sobre a corrupção vigente num determinado país. Por isso alguns questionam a influência no índice de uma maior atuação fiscalizadora da imprensa e dos órgãos policiais, em especial a Polícia Federal, que desde 2003 realizou mais de 300 operações.
Um estudo da Fiesp apontou que o custo anual da corrupção no país é de 1,38% a 2,3% do PIB.

Impunidade

Um dos principais problemas que dificultam o combate à corrupção é a cultura de impunidade ainda vigente no país. A justiça é morosa, e aqueles que podem pagar bons advogados dificilmente passam muito tempo na cadeia ou mesmo são punidos. Além disso, o fato de os políticos gozarem de direitos como o foro privilegiado e serem julgados de maneira diferente da do cidadão comum também contribui para a impunidade. Segundo o advogado e político brasileiro Tarso Genro, "a demora no processo está vinculada à natureza contenciosa, que assegura direitos para as partes de moverem até o último recurso.
Em estudo divulgado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), foi revelado que entre 1988 e 2007, isto é, um período de dezoito anos, nenhum agente político foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Durante este período, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou apenas cinco autoridades.

Combate


Protesto contra a corrupção na Avenida Paulista, em 2011.

Por parte da sociedade civil, instituições como a Transparência Brasil fazem o seu papel de denunciar e combater as manifestações de corrupção.
Um outro instrumento eficaz no combate à corrupção é a transparência. Conforme indica o economista Marcos Fernandes da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, "para combater a corrupção, é preciso ter políticas de longo prazo, preventivas, é preciso fazer uma reforma administrativa(...). Disseminar a bolsa eletrônica de compras, informatizar os processos de gestão, permitir que o cidadão fiscalize a execução orçamentária on-line".

A CORRUPÇÃO NO BRASIL TAMBÉM É BANCADA POR NÓS!


Por: Mauricio Alvarez da Silva*
Estamos novamente em meio a um turbilhão de escândalos públicos, o que tem sido uma situação constante desde a época em que éramos uma simples colônia. Como diz o adágio popular vivemos na “casa da mãe Joana”.
No entanto, a questão da corrupção no Brasil é muito mais profunda. Acredito que apenas uma pequena parte dos casos seja descoberta e venha a público. Imagino que grande parcela fique escondida nas entranhas públicas. Temos a corrupção política, a corrupção de servidores e de cidadãos desonestos. A corrupção sempre tem dois lados, um corrompendo e outro sendo corrompido.
É nítido que a máquina pública está comprometida. Desde criança escutamos falar sobre a tal da corrupção, agora vemos, todo dia, ao vivo e a cores na TV.
Na esfera política houve e há muito apadrinhamento para se obter a dita governabilidade. Não importa os interesses da sociedade, desde que os interesses pessoais e partidários sejam atendidos, com isso vem a briga pela distribuição de cargos públicos, comissionamentos e outras benesses. Isto ocorre em todos os níveis de governo (municipal, estadual e federal), afinal é preciso acomodar todos os camaradas.
O exemplo mais recente da corrupção política em nosso país é o escândalo do mensalão, que teve início em 2005 (sete anos atrás!) e somente agora está tendo um desfecho.
No âmbito administrativo temos um carnaval de queixas, denúncia e escândalos. Somente para citar alguns exemplos: a indústria de multas de trânsito em diversas cidades, desvio de verbas através de falsas ONGs, fiscais corruptos, licitações fraudulentas, entre tantas outras situações que podem preencher um livro.
Se pararmos para pensar, no final das contas, mesmo que inconscientemente, somos nós que financiamos toda essa corrupção. Os corruptos visam o dinheiro público, que em última análise é o seu dinheiro e o meu dinheiro, que disponibilizamos para a manutenção da sociedade.
Na medida em que os recursos destinados a financiar hospitais, escolas, saneamento básico e outras necessidades primárias são desviados, debaixo de nossos narizes, e não tomamos qualquer atitude, também temos nossa parcela de culpa, por uma simples questão de omissão.
Todo mês a arrecadação tributária bate recordes, o governo encosta os contribuintes na parede e suga a maior parcela dos seus recursos e tudo isso para quê? Para vermos que o nosso dinheiro está sendo desviado, utilizado para manter um gigantesco cabide de empregos, manter o inchaço da máquina pública ou aplicado em obras fúteis, enfim, uma grande parcela escoando pelo ralo.
A cada dois reais desviados ou desperdiçados é um litro de leite que está sendo tirado das crianças esfomeadas deste país!
Ao longo dos anos fomos vencidos pelo cansaço, nos tornamos um povo apático a tudo isto. Somos pacíficos, mas não precisamos ser omissos. Em outros países por questões muito menores o povo sai às ruas protestando e cobrando os seus direitos. Temos que limpar a administração dos maus políticos e servidores públicos que mancham nossa imagem, afinal carregamos a pecha de sermos uma sociedade corrupta.
Falta-nos esse poder de mobilização e indignação, afinal quem manda neste país é o povo brasileiro, sua vontade é soberana e cabe aos ocupantes dos cargos públicos nos representar e, sobretudo, nos respeitar.
A situação pode, sim, ser mudada. Desde que você e eu nos manifestemos abertamente, pois nossa manifestação, quando multiplicada, gerará a necessária mudança da opinião pública sobre o assunto. Sinta-se à vontade para utilizar ou compartilhar este artigo com seus amigos e colegas, e peça-os para manifestarem também em blogs, twitters e outros meios, enviando cópia para deputados, senadores e outras autoridades.
*Mauricio Alvarez da Silva é Contabilista atuante na área de auditoria independente há mais de 15 anos, com enfoque em controles internos, contabilidade e tributos, integra a equipe de colaboradores do Portal Tributário..

quarta-feira, 27 de março de 2013

203 BILHÕES DE REAIS!






De verdade? Somos tolos! Somos escravos! Somos burros!
Não ligamos para o dinheiro invisível que nos é roubado através dos impostos! E esses mesmos impostos deveriam ser utilizados para nos proporcionar uma melhor condição de vida e não ligamos!
Vamos ao atendimento do hospital público, sofremos com o descaso mas não ligamos! Vemos a criança abandonada, fora da escola, excluída de oportunidades e não ligamos! E o nosso imposto que deveria lhe dar oportunidade esta indo para onde?
Trabalhamos 150 dias do ano para pagar impostos para sustentar um governo inchado, dispendioso, onde o cabide de emprego sustenta vagabundos que em sua maioria nada fazem a não ser receber o NOSSO dinheiro. E nossos parlamentares SE proporcionam luxos que não são encontrados em nenhum lugar do mundo e se colocam em um patamar longínquo, bem acima da população que os elegeu!
Mas não ligamos! Somos cegos, surdos e mudos! E burros!
O gasto com essa corja é superior ao de vários orçamentos ministeriais somados, inclusive o da educação! Por isso somos burros!
Mas como acontece com essa página e inúmeras outras, a informação chega até você! A opção por se manter cego, surdo e mudo é sua!
Para mudar o Brasil, precisamos mudar primeiro!





SÃO PAULO - Em 2013, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal devem gastar R$ 23 milhões por dia. Por ano, vão gastar juntos R$ 8,5 bilhões. O valor é o equivalente a todo o orçamento autorizado para Belo Horizonte (MG) em 2012 - R$ 8,8 bilhões - e à soma dos gastos de seis ministérios do governo Dilma Rousseff: Cultura, Pesca, Esporte, Turismo, Meio Ambiente e Relações Exteriores

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/camara-senado-deverao-gastar-23-milhoes-por-dia-em-2013-7675627#ixzz2OnHOq0xt
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No levantamento feito pelo site Contas Abertas, entre os gastos, estão incluídos os salários dos 15.647 servidores efetivos e os que trabalham em cargo de comissão da Câmara e dos 6.345 do Senado. As despesas, previstas na proposta Orçamentária da União para 2013, também contemplam aposentadorias, pensões, indenizações, compra de materiais de consumo, serviços de terceiros, entre outros itens.
Em 2012, o Congresso Nacional gastou R$ 7,6 bilhões - 10% a menos que o previsto para o atual exercício. Desse total, R$ 373 milhões, ou 5% do valor, foram destinados ao custeio de despesas pendentes em 2011.
Apenas com o pagamento de salários foram gastos R$ 3 bilhões, o que representa 40% das despesas do Congresso. Além dos salários propriamente ditos, dentro desse valor estão incluídos os adicionais noturnos, as incorporações, os adicionais de periculosidade e insalubridade, as férias, o 13º salário, entre outros. Só em adicional noturno, por exemplo, Câmara e Senado pagaram R$ 4,4 milhões em 2012.
Mais de R$ 50 milhões com horas extras
Já as despesas com horas extras chegam a R$ 52 milhões. A Câmara dos Deputados foi responsável por R$ 44,4 milhões desse montante. O valor gasto pelo Senado só não foi maior porque a Casa economizou R$ 35 milhões com despesas de horas extras no ano passado, após a implementação do banco de horas.
Atrás apenas dos vencimentos, a maior despesa do Legislativo em 2012 foi com o pagamento de aposentadorias. Ao todo, R$ 1,7 bilhão foi gasto com os 2.839 servidores aposentados do Senado e com os 2.563 da Câmara. Em seguida, estão os custos das pensões, que somaram R$ 529 milhões.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/camara-senado-deverao-gastar-23-milhoes-por-dia-em-2013-7675627#ixzz2OnHqmfeq
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Após virar vereador de SP, Aurélio Miguel multiplicou bens


ROGÉRIO PAGNAN
EVANDRO SPINELLI
DE SÃO PAULO

O campeão olímpico Aurélio Miguel multiplicou seu patrimônio desde que assumiu o cargo de vereador em São Paulo, em 2005, pelo PR.

Quando foi candidato a vereador pela primeira vez, em 2004, Miguel declarava ter, entre outros bens, quatro imóveis --um patrimônio, segundo ele, de R$ 870 mil (R$ 1,4 milhão em valores corrigidos pela inflação).
Já em 2012, passou, segundo o Ministério Público, a ter 25 imóveis registrados em nome dele ou de suas empresas. Os imóveis estão estimados em R$ 25 milhões --a avaliação é feita com base no valor do metro quadrado da região.
Nessa conta, não entram outros bens, como uma lancha e ao menos 17 carros, como uma Cherokee 2012 e um Opel, 1951.



O crescimento mais expressivo do patrimônio do parlamentar ocorreu a partir dos anos de 2008 e 2009, época em que presidiu a CPI do IPTU na Câmara Municipal. Miguel, segundo investigações do Ministério Público, é acusado de cobrar propina de shoppings ligados ao grupo Brookfield para omitir irregularidades no relatório final da CPI. Ele nega as acusações.
Segundo depoimentos dados ao Ministério Público, ele teria recebido o pagamento em dinheiro vivo, entregue em carro-forte. Testemunhas dizem que as propinas chegavam a R$ 640 mil.
Ao menos oito imóveis adquiridos por Miguel após essa data foram pagos em dinheiro vivo, segundo documentos obtidos pela Folha em cartórios.

omo vereador, seu salário era de R$ 9.288 até 2012 --neste ano, passou a R$ 15.031.
Miguel afirma que o crescimento de seu patrimônio se deve a herança e compra e venda de imóveis.
DECLARAÇÕES
Em seu nome, o ex-judoca tem 12 imóveis que valem cerca de R$ 11,7 milhões. Apenas seis deles foram declarados à Justiça Eleitoral em 2012.
Nessa declaração, ele omitiu quatro terrenos que possui em Ilhabela, no litoral norte, uma casa no Jardim América (zona oeste) e uma casa no Morumbi, onde mora. Todos em seu nome.
Já à Receita Federal, ele declarou esses 12 imóveis, além de suas duas empresas: Aurélio Miguel Administração de Bens e Inter Sports.
Essas duas empresas têm outros 13 imóveis, adquiridos a partir de 2008, avaliados em mais de R$ 12,7 milhões.
Entre os imóveis de suas empresas há quatro casas no Morumbi avaliadas em cerca de R$ 5,3 milhões e quatro terrenos em Cotia.
Perícia feita a pedido do Ministério Público aponta que os 12 imóveis em nome do vereador são compatíveis com sua renda. Mas o parlamentar não conseguiu explicar aos promotores como adquiriu os outros 13 imóveis em nome das empresas.
Por isso, ele passou a ser investigado pelo Gaeco (grupo do Ministério Público especializado em crime organizado) por lavagem de dinheiro.
Miguel começou a ser investigado em junho de 2012 pela Promotoria após Daniela Gonzalez, ex-executiva da BGE, empresa do grupo Brookfield, relatar à Folha o pagamento de propina a ele e a Hussain Aref Saab, ex-diretor da prefeitura, para obter alvarás para shoppings.






Promotoria envia à Câmara de SP dados sobre caso Aurélio Miguel


Documentação pode forçar Corregedoria a prosseguir com investigações.
Vereador acusado de cobrar propina nega ter cometido irregularidades.

Roney DomingosDo G1 São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo vai analisar nesta semana documentos enviados pelo Ministério Público Estadual sobre as investigações a respeito do ex-judoca e vereador Aurélio Miguel (PR), suspeito de cobrar propina para liberar empreendimentos imobiliários. Ele nega ter cometido irregularidades.


Os volumes, com cerca de 580 páginas, chegaram na sexta-feira  (22) e são lidos e autenticados por uma equipe de procuradores.
A remessa dos documentos pode provocar a retomada da investigação de Aurélio Miguel na Corregedoria da Câmara.  Em 28 de fevereiro, o órgão decidiu não dar andamento à investigação até que ocorressem fatos novos ou manifestação da Justiça sobre o caso. Agora os documentos voltam com dados oficiais. O corregedor da Câmara, Rubens Calvo (PMDB), disse que na noite desta segunda anexou os novos documentos ao processo que tramita na Câmara.
Na época em que decidiu não dar seguimento ao caso, o relator do processo na corregedoria, vereador Milton Leite (DEM), considerou a denúncia frágil, baseada apenas em recortes de jornal. Ele apresentou parecer pelo prosseguimento do processo, mas imediata suspensão até que ocorressem fatos novos. "Sem a prova do cometimento do ato [corrupção passaiva e lavagem de dinheiro] não há como neste momento prosseguir com o desenvolvimento do processo disciplinar", afirmou na ocasião.

A Corregedoria abriu o processo baseado em denúncia do vereador Toninho Vespoli (Psol). A remessa dos dados à Câmara Municipal partiu de um pedido apresentado pelo vereador Police Neto (PSD).

Aurélio Miguel é investigado por lavagem de dinheiro e corrupção, suspeito de cobrar propina para evitar sanções e multas a empreendimentos imobiliários suspeitos de contrariar regras na obtenção de licenças.  Ele criticou,  a ação do Ministério Público.
Defesa
O presidente da Câmara, José Américo (PT), disse que acredita na inocência de Aurélio Miguel e que o Legislativo paulistano deve esperar os resultados da Justiça. Segundo ele, a Câmara não tem meios para fazer uma investigação paralela à do Ministério Público. "Acho que temos de esperar o resultado da Justiça. Já existe uma investigação do Ministério Público muito dura. O Ministério Público pediu a suspensão do mandato do vereador e a Justiça não concedeu."
Américo afirmou que as investigações sobre Aurélio Miguel se referem a eventos ocorridos fora da Câmara. "Não é uma coisa que aconteceu dentro da Casa. É uma acusação de evento fora daqui. Já está sendo investigado. Não podemos sobrepor", ponderou. "Acredito na inocência do vereador Aurélio e, mesmo que ele não fosse meu amigo, não podemos prejulgar ninguém", completou.
O advogado do ex-judoca, David Teixeira de Azevedo, havia dito que ele e seu cliente viam como positiva a abertura de procedimento na Corregedoria. "Trata-se de mais um espaço onde o vereador Aurélio Miguel demonstrará a verdade e porá luz sobre todos os fatos."
Segundo o advogado, Aurélio Miguel vai provar, documentalmente, ter sido sempre o primeiro, na qualidade de membro da CPI do IPTU, a pedir providências ao Executivo municipal, segundo ele omisso com relação ao problema de outorgas onerosas envolvendo o grupo Bookfield. "Demonstrará também documentalmente que no relatório feito pelo ilustríssimo vereador Donato e votado à unanimidade houve expressa menção ao grupo Brookfield e ele, relator da CPI, encaminhou as conclusões do relatório da CPI ao Ministério Público, que parece não ter tomado providências."
Segundo a defesa, Aurélio Miguel fez diversas representações contra o Executivo, contra a Secretaria da Habitação e particularmente contra Hussein Aref Saab, ex-servidor da Secretaria da Habitação também investigado pelo Ministério Público.
O defensor acrescentou que seu cliente pediu à Prefeitura a medição de metros quadrados e apuração de eventual sonegação de metros quadrados pelos empreendimentos interessados em fugir da incidência de tributos. Segundo ele, a Prefeitura respondeu que vereador não tinha nenhum poder de interferência no Executivo.
O advogado também aponta contradição na denúncia criminal por corrupção em que o Ministério Público coloca seu cliente, em um momento, na posição de corregedor da CPI, para dizer que se omitiu no relatório,  e em outro, na de presidente da mesma comissão, para dizer que omitiu providências.

Prazo
O advogado disse que pediu à Justiça  prazo para que o vereador Aurélio Miguel disponibilize dados sobre sua renda e patrimônio. A Justiça autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal do vereador. O ex-judoca diz ter documentos que provam que sua evolução patrimonial é plenamente compatível com sua renda.
O advogado também disse que Aurélio Miguel não vivia de vencimentos de vereador. "As empresas dele, de compra, venda e locação de imóveis, faturavam em média R$ 700 mil por ano. A esposa dele, uma ex-executiva de banco, tinha renda anual de aproximadamente R$ 500 mil. Somadas as rendas, são R$ 1,2 milhão. Por uma matemática correta e bem-intencionada, concluirá que são quase R$ 10 milhões", afirmou. "O Coaf  (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) revirou a vida de Aurélio Miguel e não encontrou nada", complementou.


Ministro do STJ nega pedido de liberdade do ex-juiz Nicolau


27/03/2013 08h18 - Atualizado em 27/03/2013 12h32


Ex-magistrado está preso na Polícia Federal em São Paulo desde segunda.
Decisão é em caráter liminar e será julgada pela sexta turma do STJ.


do G1 em Brasília
O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido de liberdade do ex-juiz do Trabalho Nicolau dos Santos Neto. A decisão é em caráter liminar e o mérito do pedido será julgado pela sexta turma do STJ.
Nicolau está preso desde a noite desta segunda (25) na carceragem da Polícia Federal (PF) em São Paulo, após ter a prisão domiciliar revogada.
Os advogados entraram com o pedido no STJ nesta terça-feira para pedir a suspensão da decisão do Tribunal Regional Federal  da 3ª Região (TRF3), que mandou o ex-juiz voltar para a prisão. Nicolau dos Santos Neto foi condenado em 2006, acusado de participar de um esquema que desviou cerca de R$ 170 milhões da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo.
No habeas corpus, a defesa do ex-juiz também pedia o restabelecimento de sua prisão domiciliar, o que foi negado.

A política da corrupção


No Brasil, política e corrupção acabaram se tornando palavras agregadas. Todos os dias são inúmeras matérias publicadas falando de desvio de verbas, superfaturamento de obras e tantos outros crimes cometidos pelos políticos, que deveriam usar o poder para ajudar a população.
A palavra corrupção deriva do latim corruptus, que, numa primeira definição, significa “quebrado em pedaços” e em um segundo sentido, “apodrecido; pútrido”. Em uma definição ampla, corrupção política significa o uso ilegal – que pode ser por parte de governantes, funcionários públicos ou privados - do poder político e financeiro de órgãos ou setores governamentais com o objetivo de transferir renda pública ou privada de maneira criminosa para determinados indivíduos ou grupos de indivíduos ligados por quaisquer laços de interesse comum – negócios, localidade de moradia, etnia, entre outros.
A corrupção no Brasil vai muito além de um erro cometido uma única vez. A condição da política brasileira é baseada na acomodação da sociedade com a situação atual, na aceitação da corrupção como normalidade, na legislação defasada e complacente com os erros. As constantes denúncias de desvio das verbas públicas, divulgadas pela mídia, fazem com que a indignação dos cidadãos vá diminuindo, e, sem ser pressionados, os réus encontram métodos para se livrar das acusações.
Se ampliarmos para um quadro mundial, o Brasil está na 69º posição do Índice de Percepção de Corrupção da ONG Transparência Internacional. Vale salientar que o país tem um índice de 3,8 em uma escala que vai de zero - países vistos como muito corruptos - a dez – países com poucos corruptos - em um ranking de 180 países. Para ilustrar em números, de 2003 a 2008, quase 2.000 servidores públicos brasileiros foram expulsos do governo federal por cometer práticas ilícitas. Entre as principais causas da punição estão o uso do cargo para obtenção de vantagens, improbidade administrativa, abandono de cargo, recebimento de propina e lesão aos cofres públicos.
Os números ficam ainda mais impressionantes quando relacionamos com os dados monetários. Nos últimos dez anos, segundo matéria da revista Veja, foram desviados dos cofres brasileiros mais de R$ 720 bilhões, em média R$ 82 bilhões por ano ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período, a Controladoria Geral da União encontrou irregularidades em 80% dos 15.000 contratos firmados pela União com estados, municípios e ONGs.
Como é possível esquecer nomes como Anthony Garotinho, Jader Barbalho, Nicolau dos Santos - o Lalau, Paulo Maluf e Celso Pitta? Todos fazem parte da história do Brasil como políticos corruptos que desviaram milhões de reais dos cofres públicos. Além disso, o quadro atual mostra que muitos governantes entram na política apenas para beneficiar-se e não para trabalhar em prol da população.
É preciso que a população tenha a consciência de que a corrupção produz pobreza e impede o desenvolvimento do país. Com os valores já citados nesse texto, seria possível elevar a renda per capita em R$ 443 reais, pensar em erradicar a miséria e reduzir a taxa de juros.
Se questionarmos o que falta para o Brasil tornar-se uma potência mundial, diríamos que a resposta está na política.

fonte: http://www.blogdojanguie.com.br/a-politica-da-corrupcao/

Fim do Voto Secreto

Caros amigos do Brasil,

Há uma nova petição no site da Petições da Comunidade e nós pensamos que vocês poderiam se interessar:


Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional




"Precisamos saber se realmente estamos sendo representados por quem elegemos. Chega de manobras anti-democráticas. Chega de omissão/proteção. Queremos nossos interesses representados com transparência. Queremos o Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional"

O noticiário político recente deixou a nítida impressão de que a utilização do voto secreto, nos órgãos legiferantes, seja algo espúrio, ou de certa forma menos digno, que se preste apenas para a concretização de manobras escusas, de enriquecimentos ilícitos e de ilegalidades diversas. Todos parecem acreditar que o voto secreto seja necessariamente uma imoralidade, porque o povo tem o direito de saber como votam os seus representantes.

Não há dúvida de que o eleitor tem o direito e até mesmo o dever de acompanhar a atuação dos seus representantes. Voto aberto já!

Clique aqui para assinar a petição e envie para todos:

http://www.avaaz.org/po/petition/Fim_do_Voto_Secreto_no_Congresso_Nacional_7/?bZNcndb&v=23483

Com esperança e determinação,
Pedro, Carol, Oliver, Diego e toda a equipe da Avaaz

terça-feira, 26 de março de 2013

O QUE SIGNIFICA VOTAR EM BRANCO OU VOTAR NULO?


……Se você não sabe em quem votar nas próximas eleições, vale a pena saber sobre voto BRANCO e NULO!
……O voto em BRANCO, ao contrário do que parece, não significa que o eleitor não escolheu nenhum candidato, mas sim que ele abdica de seu voto.
……Não é um ato de contestação e sim um ato de CONFORMISMO!
……Os votos em BRANCO significam “TANTO FAZ” e são acrescentados ao candidato de maior votação no último turno.
……Ou seja, se existem dois candidatos Tubarão e Galinha, Tubarão termina com 52% dos votos, Galinha recebe 35% dos votos, 10% são votos em branco e 3% são nulos, isso significa que 3% dos eleitores não querem nem Tubarão nem Galinha no poder, mas 10% dos eleitores estão satisfeitos tanto com Tubarão como com Galinha, o que vencer está bom.
……Neste exemplo, Tubarão tem uma aceitação de 62% do eleitorado. O problema é que existe muita pressão para a escolha de um candidato e pouca explicação do que escolher significa.
……Já o voto NULO é um protesto válido.
……Ele quer dizer que o eleitor não está satisfeito com a proposta de
nenhum candidato e se recusa a votar em um ou outro.
……Esse tipo de voto é importante e é o que efetivamente faz a democracia, pois a existência dele permite que o eleitor manifeste a sua insatisfação.
……O voto NULO, ao contrário do que parece, é um voto válido.
……Ninguém fala dele, nem mesmo nas instruções para votação. ……Explicam como votar em um candidato ou como votar em branco, mas ninguém explica como anular um voto.
……Pois bem, para anular um voto é preciso digitar um número inexistente no número do candidato.
……Se um eleitor experimenta votar em branco, o terminal eletrônico avisa “Você está votando em branco” e então o eleitor pode confirmar, ou corrigir. Mas, se o eleitor coloca um número inexistente num terminal, ele acusa “Número incorreto, corrija seu voto”.
……Assim, os votos NULOS são desencorajados.
……Por que falar dos votos NULOS?
……Porque, se na eleição entre Tubarão e Galinha, Tubarão terminasse as eleições com 42% dos votos e Galinha com 30%, 10% de brancos e 18% nulos as eleições teriam que ser repetidas e nem Tubarão e nem Galinha poderiam participar das eleições naquele ano.
……Ou seja, o voto nulo, do qual ninguém fala e que o terminal acusa como incorreto, é o único voto que pode anular uma eleição inteira e remover do cenário todos os candidatos daquela eleição de uma só vez.
……Se nenhum dos candidatos conseguir maioria (mais de 50%) no último turno,as eleições têm que ser canceladas!
……Os candidatos são trocados e novas eleições têm que ocorrer.
……Então, contribuindo para a campanha do voto consciente, se alguém estiver votando em Tubarão ou em Galinha, mas preferia não votar em nenhum dos dois, pode optar pelo voto INCORRETO, o voto NULO.
……Quem sabe um dia Tubarão e Galinha saem do cenário e os eleitores podem votar em Golfinho.
……Não seja obrigado a votar em quem você não quer no poder!!!
……VOCÊ É OBRIGADO A VOTAR, MAS TEM O DIREITO DE ESCOLHER!!!

fonte:http://blogdomarcelogomesfreire.wordpress.com/

OU O BRASIL REDUZ A VIOLÊNCIA, OU A VIOLÊNCIA ABATERÁ O BRASIL

26 DE MARÇO DE 2013 ÀS 17:03

Mendonça Prado

Mendonça Prado é advogado, deputado federal por Sergipe e vice-presidente Nacional do Democratas


É fundamental planejar e executar serviços de segurança apropriados, investindo o que for realmente necessário nesse setor e acabando definitivamente com a demagogia

A violência continua campeando no país. O número de mortes causadas por homicídios e por acidentes de trânsito é algo aterrorizante, no entanto, são poucos os gestores que se preocupam em executar os serviços de segurança pública, precedidos por um bom planejamento.
O Brasil tem extensão continental, e alguns dos países adjacentes têm histórico reprovável de plantio e uso de drogas, assim como de armas ilegais. Por essa razão, o nosso território constitui-se área vulnerável.
Todos sabem que a combinação das drogas com o uso de armas ilegais não pode resultar em algo satisfatório. Ademais, não há como enfrentar essa combinação maléfica sem uma estratégia bem montada. Para reduzir consideravelmente os efeitos desses incômodos, faz-se necessário uma apropriada decisão política e uma ação governamental eficiente.
Para bloquear a circulação das drogas através das fronteiras, é fundamental a atuação da Polícia Federal e também das Forças Armadas. Porém, a ação só poderá ser verdadeiramente eficaz se as instituições, ora mencionadas, tornarem-se destinatárias dos investimentos imperativos. Afinal de contas, são indispensáveis o uso de novas tecnologias para o serviço de inteligência, equipamentos modernos, bem como o aumento do efetivo policial. Se isso não ocorrer, nada valerá o discurso das autoridades, pois não se vence uma guerra com conversa fiada.
As polícias civis e militares de todo o Brasil precisam agir com base em um planejamento nacional. A sintonia entre as autoridades policiais de todos os entes federados é imperiosa. Isso porque, se estados como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, agirem com maior eficácia para repelir o crime e abduzir o criminoso, esse fugirá para outras localidades. E se nos outros lugares ele não se deparar com o rigor da força policial bem projetada, agirá como antes, e os índices de violência se manterão. A única diferença é que em vez de morrer alguém em São Paulo ou Rio de janeiro, morrerá em outra unidade da federação.
O próprio mapa da violência de responsabilidade do competente sociólogo Julio Jacobo evidencia o fenômeno chamado de interiorização do crime, que é exatamente o registro do deslocamento da ação criminosa das cidades bem policiadas, geralmente as capitais, para o interior do Brasil.
A diminuição da ação delituosa passa, logicamente, por investimentos abundantes. É evidente que os governantes possuem outras responsabilidades em áreas também essenciais. Todavia, não é possível vislumbrar cenários melhores para o nosso país, sem reduzir os altos índices de violência verificados nos dias atuais. Temos de melhorar a saúde, educação, infraestrutura e muito mais. Porém, nada será frutífero para que a paz reine se não houver ações concomitantes. A violência chegou a um patamar inadmissível, e todos, indistintamente, tornaram-se alvo fácil da bandidagem.
Destarte, urge ao Estado brasileiro garantir a incolumidade das pessoas, cumprindo o que determina os termos da Constituição Federal. Para tanto, é fundamental planejar e executar serviços de segurança apropriados, investindo o que for realmente necessário nesse setor e acabando definitivamente com a demagogia. Ou o Brasil reduz a violência, ou a violência abaterá o Brasil.

Movimento contra a Corrupção




Condenado do Mensalão tem Salário de R$ 43 mil


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Enquanto isso, o trabalhador brasileiro médio trabalha por décadas e décadas para, caso sobreviva, receber um salário mínimo (se o INSS não encontrar alguma "irregularidade"). Parabéns, BRASIL!

Leia mais: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/93821/